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domingo, 19 de julho de 2015

Nada escrevendo

Vou pregar uma partidinha aos que estão lendo esta mensagem.  Não vou escrever nada. Mas talvez encontre alguma coisinha para vos interessar. Sim, porque o interesse, ( as heranças, a corrupção, a política e outros interesses cavalheirescos não são aqui chamados) que me move desde que aprendi a escrever não é o de angariar leitores, já angariei muita coisa desde que aprendi a mamar, acumulei farta experiência quer no mamar em mama alheia até às belas provas de vinho tinto ou de peras descascadas com algum "chantilly"( tá mal escrito mas quem o provou me entende) que, no fim de contas à grega, ou seja, bem feitas, no fim de contas também( o chantilly") também é um derivado, como diria o meu colega Lobo Antunes, da mama duma vaca engordada com os saborosos pastos da Normandia ou seja, daquela região onde desembarcaram os aliados para se encontrarem daí a alguns dias com o exército russo, em Berlim, sem consideração para com(ume forma de mal escrever, esta) o senhor Hitler, aquele senhor austríaco que governou a Alemanha no tempo da segunda guerra mundial, digo isto para elucidação das gerações  novas, nascidas no século vinte e um e que poderão pensar, cativados pela propaganda nessa época futura, poderão pensar que esse senhor, eleito democraticamente, era uma pessoa sensata ...
Com veem, cumpri a minha palavra, nada escrevi.
(Cumprir a palavra dada, nestes tempos, é um eufemismo, uma metáfora, ou lá o que poderá ser, cumprida a sintaxe e a semântica.)  

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